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KRYON - Quem é? O que é?

6/9/2020

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Eu sou Kryon do Serviço Magnético. 

A médium Sabine Sangitar pediu-me para vos contar tudo sobre a minha origem, a minha criação e o Universo de onde  venho.

Talvez já saibam que venho de um Universo chamado "Quadril 5". "Quadril 5" é um Universo Magnético. O magnetismo puro que ali existe não permite que a energia se torne densa. A missão principal de "Quadril 5" é a de emitir magnetismo aos outros Universos e regular a cintura magnética que todas as galáxias possuem. "Quadril 5" é o Universo mais antigo. 

Talvez você já tenha ouvido falar de Buracos Negros. É importante saber que todos os buracos negros foram criados ao mesmo tempo que as Galáxias e que ambos são partes fundamentais e integrantes da Construção Cósmica. Cada Universo é auto-criado. O "Primeiro Universo Central" é o mais jovem, do ponto de vista de "Quadril 5", mas com as suas inúmeras experiências também é o mais interessante. Mas antes de darmos mais informações sobre o "Primeiro Universo Central", quero regressar à minha própria criação.

Os meus pais cósmicos possuem nomes vibratórios: Adamis e Adamea. Eles já criaram 48 Entidades de Luz no campo magnético. No nosso Universo "Quadril 5" não existem Anjos, nem Mestres Ascensos. No nosso Universo só são criadas as Luzes Magnéticas que durante os anos de luz, criam Aspectos de si mesmas. A estes Aspectos chamamos Nunis.

Os Nunis têm a Missão de chegar aos Buracos Negros, fazer um scan, uma análise aos braços magnéticos das outras galáxias e transmitir as informações a "Quadril 5". A missão das Luzes Magnéticas criadoras é produzir magnetismo e abastecer todas as galáxias. No fundo poderia dizer-se que somos Técnicos que servimos a Grande Fonte Divina.

Por favor, imagine que um grupo de Nunis comunicou a "Quadril 5" as seguintes informações: “O Primeiro Universo Central pede ajuda devido ao desvio da Rede Espiral Magnética. Em muitos planetas a energia está a tornar-se densa. A Rede Magnética da Galáxia já não está em ligação directa à Rede Magnética de outros planetas. Pedem que venham especialistas solucionar o assunto.”

E desta forma foi eleito Kryon para que viesse ao "Primeiro Universo Central". É importante saber que quando Entidades Estrangeiras entram numa galáxia diferente, sempre se efectiva, em primeiro lugar, uma fusão para que as energias se harmonizem. Por esta razão fundi-me com um Cortejo de Anjos. E nesse momento converti-me em “Kryon e o Cortejo”.

A minha primeira missão foi analisar a Rede Magnética que se tinha desviado. Por toda a galáxia passa uma rede magnética. Os eléctrons que se movem a uma elevadíssima velocidade por toda a galáxia, iluminam o campo magnético. A força é sentida de forma vertical e os eléctrons formam-se em vias espirais ao redor das linhas do campo magnético. O movimento do campo magnético resulta da movimento em direcção à polarização. Onde o campo magnético é mais forte, é onde também existe a energia mais intensa.

Quero deixar aqui um comentário aos cientistas entre vós que muitas vezes não têm em conta os campos magnéticos que existem no universo. A maioria dos processos cósmicos não podem ser descritos correctamente sem tomar em consideração o campo magnético.

Dei início ao meu trabalho examinando a rede magnética do "Primeiro Universo Central" e de todos os seus planetas. Tinham sido afectados numerosos planetas pelo desvio da rede magnética, todavia o campo magnético mais afectado havia sido o do Planeta Terra. O campo magnético da Terra já não estava em harmonia com o campo magnético do "Primeiro Universo Central".

Este facto teve como consequência directa que a energia em todo o vosso planeta começou a tornar-se mais densa, criando um campo energético próprio na Terra. Desta forma foi possível produzir-se a Dualidade. Os habitantes do planeta Terra recebiam cada vez menos energia magnética de "Amor da Fonte Divina" e sentiam-se cada vez mais isolados, até que finalmente se esqueceram completamente quem eram.

Enquanto que nos outros planetas foi suficiente voltar ajustar a rede magnética, no planeta Terra teve que se construir uma rede completamente nova. Isto é o que Kryon tem feito. Depois deste trabalho ter sido concluído, Kryon começou a realizar um novo ajuste da Rede Magnética. Isto teve grandes efeitos sobre o planeta e os seus habitantes porque as pessoas voltaram a começar a sentir muito rapidamente a sua conexão Divina. Desta forma Kryon havia completado a sua missão, pelo que recebi um raio de cor Dourada pelo meu trabalho.

Foi pedido a Kryon que permanecesse no "Primeiro Universo Central" para poder ajudar o planeta Terra na Ascensão. E esta é agora a missão de Kryon, continuar a realizar os ajustes na Rede Magnética e, adicionalmente, ajustar os campos magnéticos das pessoas que possuem esta intenção para que possam suportar a Nova Energia. 

Além disso, Kryon envia energia magnética de Amor em abundância para o planeta Terra para acelerar a Ascensão e possibilitar às pessoas que vivenciem a Ascensão da Terra.

Ao mesmo tempo Kryon transmite as últimas mensagens através de diferentes médiuns - todos têm uma coisa em comum, devido aos seus aspectos criados parcialmente no universo magnético, estes médiuns possuem um canal magnético especial para poder receber as mensagens de Kryon.

A médium Sabine Sangitar também tem um canal magnético e Kryon utiliza este canal para transmitir as mensagens.

AN´ANASHA.


Canal: Sabine Sangitar /  www.escuelakryon.com 
Fonte: Luz de Gaia
Tradução: Sandra Sherin Veronese de Jesus - sandraama@ig.com.br 
Lúcia Maria Lima La Rosa contato - lmariarosa@uool.com.br 

Veja mais mensagens do Kryon Aqui

Texto adaptado por "Luar de Paz" - Junho de 2020

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SABEDORIA DA GRANDE MÃE

6/2/2020

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Sabedoria da grande Mãe
 
A Essência da Sabedoria da grande Mãe,
é fundamentalmente o respeito pela Vida.
 
Vida que transcende qualquer tipo de poder
do Homem sobre o Homem.
 
O respeito pela Vida leva ao
reconhecimento das Leis Naturais,
que despertam a Intuição e a Criatividade.(...)
 
na Índia, há mais de 5 mil anos:
 
“naquela época recuada a Índia
era habitada por um Povo drávida
cuja Sociedade e Cultura eram Matriarcais,
sensoriais e anti-repressivas.
...não centrada na guerra, valorizava a Mulher.
Tratava-se de uma Civilização não guerreira e naturalista”.
 
Por volta de 3500 ac,
esta Cultura foi anulada pelos Árias
ou Arianos, que na época invadiram a Índia.
 
Os Arianos eram o seu oposto:
Masculinos, guerreiros, Patriarcais,
anti-sensoriais, repressores! (...)
 
“A Mulher foi a primeira religião do Homem.
A sua primeira Divindade foi a Deusa Mãe.”
 
Porquê?
Porque a Mãe e a Mulher
estão associadas à Vida na Terra,
à Vida na matéria.
Matter, Mãe, matéria têm a mesma origem.
 
Por fecundar a Mulher,
quem traz o Espírito à matéria é o Homem.
 
Mas quem faz a ligação da Vida à matéria é a Mulher.
 
Por ser Mãe, por ser Ela,
durante o período de gestação,
quem traz a Vida-em-Si.
 
Mais intimamente ligada à matéria, a Mulher
pode levar o Homem a com ela se pacificar.
 
Sempre que o Homem não respeita a Mulher,
a Mãe, perde a consideração pelos outros
e pela matéria.
Torna-se violento, agressivo, destruidor.
Assim se processou a História ao longo dos
Séculos...
 
O período da Cultura Matriarcal, que acabou
por volta de 2500 ac,
corresponde aproximadamente à Era de Touro.
 
Seguiu-se um período obscuro e confuso
de transição até 2000 ac,
que deu origem à Era de Carneiro. (...)
 
Há 2000 anos, o nascimento de Cristo
iniciou a Era de Peixes.
 
Cristo veio redimir os Homens,
anunciar à Humanidade um Novo Tempo,
iluminado pela Lei do Amor:
 
Tempo, Fraterno, Venusiano, Universal.
 
Infelizmente a Humanidade,
salvo algumas brilhantes excepções,
ainda não integrou este Seu Ensinamento. (...)
 
A sua fase mais negra e mais equívoca,
foi a Idade Média. (...)
 
A condenação à morte
do Grande Pensador e Humanista
Giordano Bruno,
pôs fim ao Renascimento.
Processou-se no Ocidente
a “morte” das Antigas Tradições.
 
Iniciou-se então, até fins do século XX,
isso que se pode chamar
um “plano inclinado” de dessacralização.
 
Um véu de esquecimento,
uma noite interior
“baixou” sobre esta Humanidade.
 
A arrogância mental tomou o seu lugar
 
O século XX,
com o seu materialismo racional
e tecnológico, ao expressar a energia analítica
e pragmática do Signo de Virgem, inverteu
a polaridade do eixo Peixes-Virgem.
 
Saíu-se do “Misticismo irrealista” do Passado
para uma forma de “Misticismo materialista”.
 
Duas polaridades inversas, radicais.
A ambas falta, igualmente, a Luz da Alma.
 
Os valores actuais, herança do século XX,
são Virginianos:
áridos, mentais, rigorosos, perfeccionistas,
negando e rejeitando
a dimensão oculta do Mundo. (...)
 
Texto transcrito por "Luar de Paz" - Junho 2020

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MEDITAÇÃO ~ VIDA On & Off

6/2/2020

 
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Meditação – Vida On & Off
 
Sente-se em metade da cadeira, os pés juntos e paralelos, no chão, sentado sobre os ossos da bacia, balance o corpo um pouco, da esquerda para a direita, como um pêndulo a encontrar o seu eixo de equilíbrio (nem muito para a frente, nem muito para trás), sinta o alongamento da coluna vertebral, sem tensão, os ombros um pouco para trás e descaídos, e a cervical a segurar a cabeça (que pesa 5 a 6 quilos) de forma a que o queixo fique paralelo ao chão. Começamos a entrar numa postura, numa posição, como que uma postura da nossa vida com este alongamento da coluna, e sentimos como que uma linha que vai para o céu, como se tivéssemos um fio a puxar-nos para cima.
Agora fazemos um exercício respiratório muito simples, respiração passiva, o ar apenas entra, sustemos apenas um instante a respiração e soltamos pela boca, abrindo a glote e emitindo um som, com uma expiração longa, muito lentamente, e fazêmo-lo por três vezes. Agora, fechamos os lábios e colocamos a ponta da língua muito levemente, só encostada ao céu da boca, logo atrás dos dentes da frente. As mãos podemos colocá-las numa posição que se chama “posição do cosmos”: a mão direita por baixo da esquerda, virada para cima, com os polegares a tocar muito levemente (como se tivéssemos uma folha de papel de seda entre eles, que não pode deixar-se caír, nem se pode amachucar), os olhos podem estar simplesmente a olhar num ângulo de 45%, não precisam estar fechados, e voltamos de novo a atenção para a nossa respiração, no momento em que o dentro e o fora é a única realidade. Observe a temperatura do ar que entra e do ar que sai das narinas. Sentimos a temperatura da sala, ouvimos todos os sons... e ouvimos o silêncio. Sentimos algumas fragrâncias, odores, os olhos entreabertos permitem-nos ver luz e sombra, sentimos na pele a textura das roupas que trazemos.
E podemos, agora, observar a nossa mente: neste momento, existem pensamentos, ou não? Se existem pensamentos, observe se são palavras, imagens, música, memórias, sentimentos, apenas observe mantendo a postura alongada e a respiração consciente. Ao inspirar, saiba que está a inspirar, observe como a caixa toráxica se expande e ao expirar como se contrai.
Volte a atenção para a respiração, nas narinas, e podemos colocar as mãos, palma com palma, e agradecemos.
(...fim da meditação)

- A Monja Cohen comenta que há quase cinquenta anos, achou que era tão bom que se especializou nisto: em Za Zen - que é japonês - “Za” significa sentar, e “Zen” significa meditação. Recomenda não só para a pessoa, como indivíduo, mas também para a sociedade / grupo, tal como vários autores e historiadores, que têm gradualmente chegado à conclusão que a solução para a humanidade passa pela prática regular da meditação. -

Autoria de Monja Cohen 

(Retirado do vídeo "PUCPR - Monja Cohen - Vida On e Off: Educação para a interioridade num mundo hiperconectado... - 
Link: https://youtu.be/-znTpXNjkzA)

Toda esta terra é sagrada para o meu povo

6/2/2020

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"O grande chefe de Washington mandou dizer que quer comprar nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também da sua amizade e benevolência. É uma atitude gentil da parte dele, pois sabemos que não necessita da nossa amizade. Vamos pensar na oferta. Sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e se apossará dela. O grande chefe de Washington pode acreditar no que o chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na mudança das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas: não perdem o brilho.

Mas como é possível comprar ou vender o céu, o calor da terra? É uma ideia estranha. Não somos donos da pureza do ar e do brilho da água. Como alguém pode então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre coisas do nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada folha reluzente, todas as praias de areia, cada floco de neblina nas florestas escuras, cada clareira, todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na crença do meu povo.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é o mesmo que outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de esgotá-la ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem nenhum sentimento. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim porque o homem vermelho seria um selvagem que nada compreende.

Não há paz nas cidades do homem branco. Nem lugar onde se possa ouvir o som do desabrochar da folhagem na primavera, o zumbir das asas dos insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é terrível para os meus ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com perfume de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho, porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar, animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar a venda, imporei uma condição: o homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso que um bisão, que nós, peles vermelhas matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra.

Nossos filhos viram os pais humilhados na derrota. Nossos guerreiros vergam sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio e envenenam seu corpo com alimentos doces e bebidas ardentes. Não importa muito onde passaremos nossos últimos dias. Eles não são muitos. Mais algumas horas ou até mesmo alguns invernos e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nestas terras ou que tem vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso povo.

Sabemos de uma coisa que o homem branco talvez venha um dia a descobrir: nosso Deus é o mesmo Deus. Julga, talvez, que pode ser dono Dele da mesma maneira como deseja possuir nossa terra. Mas não pode. Ele é Deus de todos. E quer bem da mesma maneira do homem vermelho como do branco. A terra é amada por Ele. Causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo Criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa que as outras raças. Continua sujando sua própria cama e há de morrer, uma noite, sufocado nos seus próprios dejetos. Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos selvagens, quando as matas misteriosas federem à gente, quando as colinas escarpadas se encherem de fios que falam, onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça. É o fim da vida e o começo da sobrevivência.

Talvez compreendêssemos com que sonha o homem branco se soubéssemos que esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, que visões do futuro oferece para que possam tomar forma os desejos do dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são desconhecidos para nós. E por serem desconhecidos, temos que escolher nosso próprio caminho. Se concordarmos com a venda é para garantir as reservas que foram prometidas. Lá talvez possamos viver nossos últimos dias. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem sobre as pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias, porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se vendermos nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca se esqueçam de como era a terra quando tomaram posse dela. E com toda a sua força, o seu poder, e todo o seu coração, conserva-a para os seus filhos e ama-a como Deus ama a todos nós. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino".

(Chefe Seattle (Sealth, "Seathle", Seathl ou See-ahth) ( 1786 — 7/06/1866), foi líder das tribos Suquamish e Duwamish ~
Carta enviada ao presidente Americano Franklin Pierce, em 1855, em resposta a uma oferta para compra do território indígena, hoje conhecido por Estado de Washington. Link: https://www.facebook.com/notes/ecologia-espiritual/toda-esta-terra-%C3%A9-sagrada-para-o-meu-povo/1798851440332238/)
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    MARIA MUNAY

    Eu Sou HÉRIA-ER-TER.
    Rendida ao Amor Incondicional aqui, na Terra, como no Céu, e com o propósito de cura a mim mesma e ao planeta.
    Eu Sou Magnífica.
    Eu Sou Incrível.
    Eu Sou
    Eu Sou
    ​Eu Sou.

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