
Sabedoria da grande Mãe
A Essência da Sabedoria da grande Mãe,
é fundamentalmente o respeito pela Vida.
Vida que transcende qualquer tipo de poder
do Homem sobre o Homem.
O respeito pela Vida leva ao
reconhecimento das Leis Naturais,
que despertam a Intuição e a Criatividade.(...)
na Índia, há mais de 5 mil anos:
“naquela época recuada a Índia
era habitada por um Povo drávida
cuja Sociedade e Cultura eram Matriarcais,
sensoriais e anti-repressivas.
...não centrada na guerra, valorizava a Mulher.
Tratava-se de uma Civilização não guerreira e naturalista”.
Por volta de 3500 ac,
esta Cultura foi anulada pelos Árias
ou Arianos, que na época invadiram a Índia.
Os Arianos eram o seu oposto:
Masculinos, guerreiros, Patriarcais,
anti-sensoriais, repressores! (...)
“A Mulher foi a primeira religião do Homem.
A sua primeira Divindade foi a Deusa Mãe.”
Porquê?
Porque a Mãe e a Mulher
estão associadas à Vida na Terra,
à Vida na matéria.
Matter, Mãe, matéria têm a mesma origem.
Por fecundar a Mulher,
quem traz o Espírito à matéria é o Homem.
Mas quem faz a ligação da Vida à matéria é a Mulher.
Por ser Mãe, por ser Ela,
durante o período de gestação,
quem traz a Vida-em-Si.
Mais intimamente ligada à matéria, a Mulher
pode levar o Homem a com ela se pacificar.
Sempre que o Homem não respeita a Mulher,
a Mãe, perde a consideração pelos outros
e pela matéria.
Torna-se violento, agressivo, destruidor.
Assim se processou a História ao longo dos
Séculos...
O período da Cultura Matriarcal, que acabou
por volta de 2500 ac,
corresponde aproximadamente à Era de Touro.
Seguiu-se um período obscuro e confuso
de transição até 2000 ac,
que deu origem à Era de Carneiro. (...)
Há 2000 anos, o nascimento de Cristo
iniciou a Era de Peixes.
Cristo veio redimir os Homens,
anunciar à Humanidade um Novo Tempo,
iluminado pela Lei do Amor:
Tempo, Fraterno, Venusiano, Universal.
Infelizmente a Humanidade,
salvo algumas brilhantes excepções,
ainda não integrou este Seu Ensinamento. (...)
A sua fase mais negra e mais equívoca,
foi a Idade Média. (...)
A condenação à morte
do Grande Pensador e Humanista
Giordano Bruno,
pôs fim ao Renascimento.
Processou-se no Ocidente
a “morte” das Antigas Tradições.
Iniciou-se então, até fins do século XX,
isso que se pode chamar
um “plano inclinado” de dessacralização.
Um véu de esquecimento,
uma noite interior
“baixou” sobre esta Humanidade.
A arrogância mental tomou o seu lugar
O século XX,
com o seu materialismo racional
e tecnológico, ao expressar a energia analítica
e pragmática do Signo de Virgem, inverteu
a polaridade do eixo Peixes-Virgem.
Saíu-se do “Misticismo irrealista” do Passado
para uma forma de “Misticismo materialista”.
Duas polaridades inversas, radicais.
A ambas falta, igualmente, a Luz da Alma.
Os valores actuais, herança do século XX,
são Virginianos:
áridos, mentais, rigorosos, perfeccionistas,
negando e rejeitando
a dimensão oculta do Mundo. (...)
Texto transcrito por "Luar de Paz" - Junho 2020
A Essência da Sabedoria da grande Mãe,
é fundamentalmente o respeito pela Vida.
Vida que transcende qualquer tipo de poder
do Homem sobre o Homem.
O respeito pela Vida leva ao
reconhecimento das Leis Naturais,
que despertam a Intuição e a Criatividade.(...)
na Índia, há mais de 5 mil anos:
“naquela época recuada a Índia
era habitada por um Povo drávida
cuja Sociedade e Cultura eram Matriarcais,
sensoriais e anti-repressivas.
...não centrada na guerra, valorizava a Mulher.
Tratava-se de uma Civilização não guerreira e naturalista”.
Por volta de 3500 ac,
esta Cultura foi anulada pelos Árias
ou Arianos, que na época invadiram a Índia.
Os Arianos eram o seu oposto:
Masculinos, guerreiros, Patriarcais,
anti-sensoriais, repressores! (...)
“A Mulher foi a primeira religião do Homem.
A sua primeira Divindade foi a Deusa Mãe.”
Porquê?
Porque a Mãe e a Mulher
estão associadas à Vida na Terra,
à Vida na matéria.
Matter, Mãe, matéria têm a mesma origem.
Por fecundar a Mulher,
quem traz o Espírito à matéria é o Homem.
Mas quem faz a ligação da Vida à matéria é a Mulher.
Por ser Mãe, por ser Ela,
durante o período de gestação,
quem traz a Vida-em-Si.
Mais intimamente ligada à matéria, a Mulher
pode levar o Homem a com ela se pacificar.
Sempre que o Homem não respeita a Mulher,
a Mãe, perde a consideração pelos outros
e pela matéria.
Torna-se violento, agressivo, destruidor.
Assim se processou a História ao longo dos
Séculos...
O período da Cultura Matriarcal, que acabou
por volta de 2500 ac,
corresponde aproximadamente à Era de Touro.
Seguiu-se um período obscuro e confuso
de transição até 2000 ac,
que deu origem à Era de Carneiro. (...)
Há 2000 anos, o nascimento de Cristo
iniciou a Era de Peixes.
Cristo veio redimir os Homens,
anunciar à Humanidade um Novo Tempo,
iluminado pela Lei do Amor:
Tempo, Fraterno, Venusiano, Universal.
Infelizmente a Humanidade,
salvo algumas brilhantes excepções,
ainda não integrou este Seu Ensinamento. (...)
A sua fase mais negra e mais equívoca,
foi a Idade Média. (...)
A condenação à morte
do Grande Pensador e Humanista
Giordano Bruno,
pôs fim ao Renascimento.
Processou-se no Ocidente
a “morte” das Antigas Tradições.
Iniciou-se então, até fins do século XX,
isso que se pode chamar
um “plano inclinado” de dessacralização.
Um véu de esquecimento,
uma noite interior
“baixou” sobre esta Humanidade.
A arrogância mental tomou o seu lugar
O século XX,
com o seu materialismo racional
e tecnológico, ao expressar a energia analítica
e pragmática do Signo de Virgem, inverteu
a polaridade do eixo Peixes-Virgem.
Saíu-se do “Misticismo irrealista” do Passado
para uma forma de “Misticismo materialista”.
Duas polaridades inversas, radicais.
A ambas falta, igualmente, a Luz da Alma.
Os valores actuais, herança do século XX,
são Virginianos:
áridos, mentais, rigorosos, perfeccionistas,
negando e rejeitando
a dimensão oculta do Mundo. (...)
Texto transcrito por "Luar de Paz" - Junho 2020