OH MÃE, O QUE É A “GEOMETRIA SAGRADA”?
Humm! Vamos ver se consigo explicar.
Quando alguém num certo momento da sua vida começa a sentir-se atraído pelo conhecimento espiritual, é bastante comum acontecer dar os primeiros passos através de um livro, aparecer uma pessoa amiga que o encaminha para algum centro de terapias, surge um contacto com o Reiki... etc.
Algo exterior e de diferente aparece àquela pessoa como resultado e um espelho da sua própria condição interna que mudou. A pessoa começa, por exemplo, a estudar astrologia ou a energia dos cristais, porque foi uma destas disciplinas pela qual se sentiu mais atraída. E não há nenhum inconveniente na escolha.
Porém, nesta diversidade multidisciplinar do caminho espiritual, o conhecimento é só UM. Assim, todas as vertentes de aprendizagem em direcção ao “ponto central”, em nós, ao equilíbrio e estabilidade interna de cada ser, nada mais são do que etapas que se vão complementando mutuamente.
Por conseguinte, quer se estude sobre chacras, mediunidade, astrologia, tarot, numerologia, cristais, a tal Geometria Sagrada, e seja lá mais o que for, todos esses conhecimentos se complementam e obedecem às mesmas regras matemáticas e geométricas.
Numa frase simples e fascinante, podemos definir a Geometria Sagrada como símbolos que mostram os alicerces em que assentam todas as expressões de vida em qualquer ponto do Universo, seja uma partícula, um átomo, uma molécula, uma célula, um ser humano, um planeta, um sistema solar, uma galáxia... e mais além.
Não é comum dizer-se que “o que está em baixo é igual ao que está em cima”? Vista desta perspectiva, a Geometria Sagrada não é, de modo nenhum, uma disciplina estranha e bizarra, mas uma simples maneira de interligar todo o conhecimento aparentemente disperso.
Podemos dizer ainda que é um mapa que nos orienta por todas as estradas da busca espiritual.
Tal como Platão expressou: “Deus é geometria!”
E Galileu também se saiu com esta: “A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o Universo!”
Consegui fazer-me entender meus meninos e meninas?
Beijos e abraços.
Texto de Narciso Saramago
27-06-2013
Humm! Vamos ver se consigo explicar.
Quando alguém num certo momento da sua vida começa a sentir-se atraído pelo conhecimento espiritual, é bastante comum acontecer dar os primeiros passos através de um livro, aparecer uma pessoa amiga que o encaminha para algum centro de terapias, surge um contacto com o Reiki... etc.
Algo exterior e de diferente aparece àquela pessoa como resultado e um espelho da sua própria condição interna que mudou. A pessoa começa, por exemplo, a estudar astrologia ou a energia dos cristais, porque foi uma destas disciplinas pela qual se sentiu mais atraída. E não há nenhum inconveniente na escolha.
Porém, nesta diversidade multidisciplinar do caminho espiritual, o conhecimento é só UM. Assim, todas as vertentes de aprendizagem em direcção ao “ponto central”, em nós, ao equilíbrio e estabilidade interna de cada ser, nada mais são do que etapas que se vão complementando mutuamente.
Por conseguinte, quer se estude sobre chacras, mediunidade, astrologia, tarot, numerologia, cristais, a tal Geometria Sagrada, e seja lá mais o que for, todos esses conhecimentos se complementam e obedecem às mesmas regras matemáticas e geométricas.
Numa frase simples e fascinante, podemos definir a Geometria Sagrada como símbolos que mostram os alicerces em que assentam todas as expressões de vida em qualquer ponto do Universo, seja uma partícula, um átomo, uma molécula, uma célula, um ser humano, um planeta, um sistema solar, uma galáxia... e mais além.
Não é comum dizer-se que “o que está em baixo é igual ao que está em cima”? Vista desta perspectiva, a Geometria Sagrada não é, de modo nenhum, uma disciplina estranha e bizarra, mas uma simples maneira de interligar todo o conhecimento aparentemente disperso.
Podemos dizer ainda que é um mapa que nos orienta por todas as estradas da busca espiritual.
Tal como Platão expressou: “Deus é geometria!”
E Galileu também se saiu com esta: “A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o Universo!”
Consegui fazer-me entender meus meninos e meninas?
Beijos e abraços.
Texto de Narciso Saramago
27-06-2013